Sinopse:
Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas.
Em O símbolo perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo - a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo.
Mal'akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo.
Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian.
Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo físico.
O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está.
Nas mãos de Dan Brown, Washington se revela tão fascinante quanto o Vaticano ou Paris. Em O Símbolo Perdido, ele desperta o interesse dos leitores por temas tão variados como ciência noética, teoria das supercordas e grandes obras de arte, os desafiando a abrir a mente para novos conhecimentos.
Em O símbolo perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo - a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo.
Mal'akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo.
Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian.
Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo físico.
O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está.
Nas mãos de Dan Brown, Washington se revela tão fascinante quanto o Vaticano ou Paris. Em O Símbolo Perdido, ele desperta o interesse dos leitores por temas tão variados como ciência noética, teoria das supercordas e grandes obras de arte, os desafiando a abrir a mente para novos conhecimentos.
"Dan Brown figura entre os mais célebres escritores da mundo na atualidade. O seu novo livro tem causado um pequeno fusuê (como sempre) por tratar de temas como a francomaçonaria e seus "supostos" rituais bizarros.
Li várias criticas dizendo que os livros deles estão ficando repetitivos por conter as mesmas temáticas como arquitetura, pintura, simbolos e religião. Deixe-me defender um pouquinho o escritor, Robert Langdon é um Simbologista e Historiador, não tem como ele se envolver com uma coisa que não tenha nada a ver com o que faz, e acho legal ele mostrar um pouco de cultura nos seus livros envolvendo misterios e teorias de conspiração.
Quanto a trama, continua impecável, inteligente e bem escrita, achei meio parado no começo, mas nada que me fizesse desisitir do livro. Tem mais aventuras e Robert Langdon sofre mais nesse livro e parece mais humano, a explicação meio conspiratórias das artes em relação ao Capitólio está instigante. Em relação há alguns símbolos ou até as palavras "mágicas" de Mal'ak, não pode ser interpretada tão a sério, pois dependendo de cada lugar ou religião tem um significado diferente.
O tema sobre a Maçonaria é bem interessante, pois realmente existem vários temas conspiratórias em relação a ela, conheço alguns maçons e eles realmente não podem revelar certos segredos, mas ainda prefiro a Ordem Rosa Cruz (Ordem Rosae Crucis), é mais dinâmica e abrangente, e aceita as mulheres, não posso dizer muito sobre a Maçonaria, mas a Rosa Cruz sim, pois um amigo começou a iniciação (não é bem iniciação, é uma entrada para os primeiros conhecimentos, depois decide se quer continuar) e tomei conhecimento dos conteudos das primeiras apostilas, achei otimos, totalmente misticos e esclarecedor sobre o mundo e a vida. Gostei do livro e recomendo."
Abaixo segue uma pequena explicação de alguns temas que achei interessante nos livro:
Simbologia das Tatuagens: Entre as pessoas que se tatuam, existem ainda as místicas que acreditam que certos desenhos lhe conferem proteção mágica.
Outras usam a tatuagem como forma de protesto ou de patriotismo, de amizade ou amor. Há quem queira registrar eventos importantes - agradáveis ou não - a data da morte de alguém querido, a realização de um sonho. Peregrinos de todas as crenças costumam exibir no corpo lembranças de idas a cidades santas.
Com exceção das populações negras, que para se embelezar produziam cicatrizes no corpo e no rosto, a tatuagem tem sido praticada em todo o planeta. "Não há nação que não conheça esse fenômeno", escreveu Charles Darwin, o pai da teoria evolucionista.
Autores clássicos referem-se ao uso de tatuagem entre os gregos, germânicos e bretões. Já os romanos tatuavam seus escravos e os criminosos. Os nazistas repetiriam a prática da tatuagem como castigo. Marcavam a pele dos judeus tanto para controlá-los como para ofender a crença judaica que proíbe a tatuagem. Como os marinheiros da era pós-capitão Cook, que se tatuavam como prova de suas andanças pelo mundo e também como sinal de valentia, ainda hoje existem pessoas que se tatuam para produzir temos aos adversários. Para saber acesse: Portal Tattoo . Para os cristãos os simbolos têm outos significados, caso queira saber acesse: JesusSite.
Outras usam a tatuagem como forma de protesto ou de patriotismo, de amizade ou amor. Há quem queira registrar eventos importantes - agradáveis ou não - a data da morte de alguém querido, a realização de um sonho. Peregrinos de todas as crenças costumam exibir no corpo lembranças de idas a cidades santas.
Com exceção das populações negras, que para se embelezar produziam cicatrizes no corpo e no rosto, a tatuagem tem sido praticada em todo o planeta. "Não há nação que não conheça esse fenômeno", escreveu Charles Darwin, o pai da teoria evolucionista.
Autores clássicos referem-se ao uso de tatuagem entre os gregos, germânicos e bretões. Já os romanos tatuavam seus escravos e os criminosos. Os nazistas repetiriam a prática da tatuagem como castigo. Marcavam a pele dos judeus tanto para controlá-los como para ofender a crença judaica que proíbe a tatuagem. Como os marinheiros da era pós-capitão Cook, que se tatuavam como prova de suas andanças pelo mundo e também como sinal de valentia, ainda hoje existem pessoas que se tatuam para produzir temos aos adversários. Para saber acesse: Portal Tattoo . Para os cristãos os simbolos têm outos significados, caso queira saber acesse: JesusSite.
Ciência Noética: A Ciência Noética (do grego nous: mente) é um ramo da filosofia metafísica que trata do estudo da mente e da intuição, e sua relação com o intelecto divino. Entre seus objetivos principais podem-se citar o estudo de uma forma não-racional de conhecimento e como ela se relaciona com a razão. Compreende um estudo interdisciplinar da mente, da consciência e de diversos modos de conhecimento, com foco especial nos campos da ciência, saúde mente-corpo, psicologia (transpessoal, integral e tradicional), artes, ciências da cura (terapias holísticas), ciências sociais e espiritualidade. Na tradição ocidental, a teoria noética foi fortemente influenciada pelas teorias de filósofos como Platão e Aristóteles. Nos dicionários modernos, “noética” é geralmente definido como significando “intelecto”, enquanto noesis é traduzida como “insight”. Esta prática deriva de filósofos e teólogos medievais que usaram a palavra em latim intellectus - significando “intuição”. São Tomas de Aquino desenvolveu uma teoria da inteligência em sua obra “De unitate intellectus” e “Summa Theologica” de um ponto de vista da filosofia cristã.
A ciência noética não deve ser confundida com Misticismo. O misticismo procura se conectar com o sobrenatural através da filosofia, fé e experiência religiosa. Já a noética é uma ciência, isto é, utiliza o método científico para testar as teorias. Procura explicar fenômenos paranormais através de teorias plausíveis de um ponto de vista científico. Os cientistas noéticos têm como objetivo fundir os até então contraditórios ciência e fé e trazer ao mundo uma grande iluminação, uma espécie de epifania na sociedade. Nada que um povo religioso já não saiba, só tem mais um nome complicado e chique. Para saber mais: Ciência Noética.
Teoria das Supercordas: A Teoria das cordas (ou teoria das supercordas) é um modelo físico cujos blocos fundamentais são objetos extensos unidimensionais, semelhantes a uma corda, e não por pontos sem dimensão (partículas) que eram a base da física tradicional. Por essa razão, as teorias baseadas na teoria das cordas podem evitar os problemas associados à presença de partículas pontuais (entenda-se de dimensão zero) em uma teoria física tradicional, como uma densidade infinita de energia associada à utilização de pontos matemáticos. O estudo da teoria de cordas tem revelado a necessidade de outros objetos não propriamente cordas, incluindo pontos, membranas, e outros objetos de dimensões mais altas.
O interesse na teoria das cordas é dirigido pela grande esperança de que ela possa vir a ser uma teoria de tudo. Ela é uma possível solução do problema da gravitação quântica e, adicionalmente à gravitação, talvez poderá naturalmente descrever as interações similares ao eletromagnetismo e outras forças da natureza. As teorias das supercordas incluem os férmions, os blocos de construção da matéria. Não se sabe ainda se a teoria das cordas é capaz de descrever o universo como a precisa coleção de forças e matéria que nós observamos, nem quanta liberdade para escolha destes detalhes a teoria irá permitir. Nenhuma teoria das cordas fez alguma nova predição que possa ser experimentalmente testada.
Trabalhos na teoria das cordas têm levado a avanços na matemática, principalmente em geometria algébrica. A teoria das Cordas tem também levado a novas descobertas na teoria da super simetria que poderão ser testadas experimentalmente pelo Grande Colisor de Hádrons. Os novos princípios matemáticos utilizados nesta teoria permitem aos físicos afirmar que o nosso universo possui 11 dimensões: 3 espaciais (altura, largura e comprimento), 1 temporal (tempo) e 7 dimensões recurvadas (sendo a estas atribuídas outras propriedades como massa e carga elétrica, por exemplo), o que explicaria as características das forças fundamentais da natureza.
O estudo da chamada teoria das cordas foi iniciado na década de 60 e teve a participação de vários físicos para sua elaboração. Essa teoria propõe unificar toda a física e unir a Teoria da relatividade e a Teoria Quântica numa única estrutura matemática. Embora não esteja totalmente consolidada, a teoria mostra sinais promissores de sua plausibilidade.
Ei Kézia,
ResponderExcluirEu gostei muito do livro, o final que eu achei chato e muitoo arrastado e sem noção. Tipo o cara for arrasado, torturado, mutilado e em vez de ir direto pro hospital vai dar uma aula pro Robert, muito estranho ne não? rsrsrs
Sua resenha ficou bem completa e explicativa, gostei.
bjoo
Oi Kézia!
ResponderExcluirEu amei o livro!! Mas concordo com a Nanda: eita finalzinho arrastado!!!!
Chove bem no meio do mar
ResponderExcluirSão de fogo as manhãs na ilha
A seda púrpura é lençol de amantes
Os olhos roubam a virtude à maravilha
Enchi a taça com absinto
Ergui o braço, toquei uma nuvem carmim
Ensaiei um passo de dança
Senti que os pássaros riam de mim
Senti o resto da geada em descalços pés
Calei minha viola de dois corações
Deixei entrar no peito o tamborilar de perdidas gotas
Senti o sabor sal das minhas emoções
Convido-te a partilhar a outra metade
Mágico beijo
Não li nenhum livro de Dan Brown, mas confesso que fico curiosa com as teorias que ele apresenta. Algum dia ainda vou tomar coragem e ler tudo de uma vez. Pelo que já ouvi a respeito, só tem que ter a cabeça muito no lugar pra não pirar. Não gosto muito desses assuntos místicos, tem muita mentira embrulhada em verdades; confio só na Bíblia mesmo, rs.
ResponderExcluirBjos
oi cara granda coment. arranja tu numero e vams sair
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